Reprodução: Agência Brasil |
POLITICA: O ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, disse não acreditar que a
presidenta Dilma Rousseff compareça ao Congresso Nacional na abertura
dos trabalhos do Legislativo em 2016, na semana que vem. Wagner disse
que há 90% de ele representar o governo este ano, já que "é praxe" que o
chefe da Casa Civil represente a Presidência nesse ato, com exceção do
primeiro ano dos primeiros mandatos.
Segundo o ministro, a decisão não é um sinal negativo para o governo, que busca ampliar o diálogo com os parlamentares.
"Acho que a sinalização positiva é nesta quinta-feira no Conselho apresentarmos a base de um diálogo consistente e construtivo, que se estende, inclusive, com a oposição", acrescentou o ministro em referência à reativação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
Wagner conversou com jornalistas após participar de evento da Ordem dos Advogados do Brasil sobre o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.
Ele disse que a lista do Conselho foi fechada em 92 membros, mas a presidenta pode decidir ampliar a participação na segunda reunião, prevista para abril, já que "muita gente" procurou a ele e a Dilma dizendo que "gostaria de dar sua contribuição".
Segundo o ministro, a decisão não é um sinal negativo para o governo, que busca ampliar o diálogo com os parlamentares.
"Acho que a sinalização positiva é nesta quinta-feira no Conselho apresentarmos a base de um diálogo consistente e construtivo, que se estende, inclusive, com a oposição", acrescentou o ministro em referência à reativação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.
Wagner conversou com jornalistas após participar de evento da Ordem dos Advogados do Brasil sobre o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.
Ele disse que a lista do Conselho foi fechada em 92 membros, mas a presidenta pode decidir ampliar a participação na segunda reunião, prevista para abril, já que "muita gente" procurou a ele e a Dilma dizendo que "gostaria de dar sua contribuição".