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| Repordução: Diário de Pernambuco |
A greve de ônibus anunciada pela categoria atrapalhou a rotina dos
trabalhadores nesta segunda-feira. Apesar de a categoria ter acatado a
determinação do vice-presidente do Tribunal de Justiça do Trabalho da 6ª
região (TRT-PE), desembargador Pedro Nóbrega, de garantir 100% do
transporte nos horários de pico (das 5h30 às 9h e das 17h às 20h), nas
paradas a população reclama do tempo de espera por um coletivo.
O Sindicato dos Rodoviários diz que vai aguardar o julgamento da liminar para iniciar de fato uma paralisação. No entanto, os motoristas estão sendo convocados para participar de um ato, às 10h30, nas proximidades do Parque 13 de Maio, no centro do Recife. Em sinal de protesto, os motoristas e cobradores estão trabalhando sem fardas.
O Sindicato dos Rodoviários diz que vai aguardar o julgamento da liminar para iniciar de fato uma paralisação. No entanto, os motoristas estão sendo convocados para participar de um ato, às 10h30, nas proximidades do Parque 13 de Maio, no centro do Recife. Em sinal de protesto, os motoristas e cobradores estão trabalhando sem fardas.
No Terminal Integrado da Macaxeira, que na semana passada ocorreu uma
confusão e foi preciso a presença do Batalhão de Choque para conter o
tumulto, os passageiros reclamam da demora dos coletivos. Quem chega a
estação se queixa principalmente da falta de ônibus no Terminal de
Camaragibe. "Esperei duas horas por um carro", contou o eletricista José
Luiz da Rocha, que vinha para o trabalho no bairro da Encruzilhada.
Ao longo das avenidas Norte e Agamenon Magalhães, o número de passageiros nas paradas de ônibus é grande. As pessoas já se preocupam com a volta para casa nesta segunda-feira. A greve de ônibus foi decretada na quinta-feira passada, depois de um rodada de negociação sem sucesso entre patrões e rodoviários.
Ao longo das avenidas Norte e Agamenon Magalhães, o número de passageiros nas paradas de ônibus é grande. As pessoas já se preocupam com a volta para casa nesta segunda-feira. A greve de ônibus foi decretada na quinta-feira passada, depois de um rodada de negociação sem sucesso entre patrões e rodoviários.
