O advogado da TelexFREE, Dr. Horst Vilmar Fuchs, novamente fez uso de
sua página no Facebook para desmentir as notícias caluniosas que
determinados jornais estão publicando com intuito exclusivo de criar
pânico e conseguir captar acessos dos milhares de divulgadores da
empresa que vivem um momento de grande aflição em decorrência da liminar
que determinou a paralisação das atividades da empresa, após ação
iniciada pelo governador do Acre, Tião Viana (PT), através do Procon-AC.
Fuchs foi enfático ao afirmar que não existe nenhum
valor desviado após o bloqueio das contas da empresa, determinado pela
justiça acreana.
“Afirmar que o desvio de dinheiro bloqueado (pelo
Banco Central do Brasil) chega a R$ 120 milhoes é o mesmo que lançar
suspeitas sobre alguém do próprio Banco Central do Brasil, pois é
impossível movimentar qualquer valor bloqueado sem participação deste.
Assim, a entidade que teria realizado o desvio seria aquela instituição e
não a TelexFREE. Isto prova que os absurdos não possuem limites. Será
que é para isso que serve a liberdade de imprensa?”, indagou Fuchs.
O advogado também desmentiu que os sócios da empresa tenham fugido para os Estados Unidos.
“Fuga de sócios? Saques de contas bloqueadas? Sem
limites a criatividade da imprensa e de pessoas que ocupam cargos
públicos, com afirmativas inconsequentes e infundadas. Como professor e
advogado, depois do famoso "caso dos irmãos Naves" nunca vi tanta
imputação de injustiça em um só processo, imputando a uma pessoa (pessoa
jurídica, no caso) a prática de um crime sem provas e, mais grave: sem
testemunhas”, comentou.
O advogado afirmou ainda que “falar que o Ministério
Público suspeita que dois sócios da TelexFREE já fugiram? Ora, isto
seria prova absoluta que não pesquisaram nada sobre o caso, já que dois
sócios do meu cliente - Ympactus (TelexFREE no Brasil) - moram nos
Estados Unidos e lá sempre estiveram, eis que são também sócios da
empresa com sede naquele país”, explicou.
“Sobre essas informações acerca de desvio, certamente trata-se de
mais uma leitura equivocada por parte de alguns jornalistas. O que
ocorre quando existe um bloqueio judicial, é que geralmente os valores
são transferidos para uma conta aberta pelo próprio poder judiciário, é
uma transferência para uma conta designada pela justiça, situação
completamente rotineira", comenta uma fonte do Ministério Público, que
preferiu não ter seu nome revelado.
Fonte/Acre alerta