quarta-feira, 26 de junho de 2013

Advogado da TelexFREE desmente notícias caluniosas acerca de desvios de dinheiro bloqueado e fuga de sócios

O advogado da TelexFREE, Dr. Horst Vilmar Fuchs, novamente fez uso de sua página no Facebook para desmentir as notícias caluniosas que determinados jornais estão publicando com intuito exclusivo de criar pânico e conseguir captar acessos dos milhares de divulgadores da empresa que vivem um momento de grande aflição em decorrência da liminar que determinou a paralisação das atividades da empresa, após ação iniciada pelo governador do Acre, Tião Viana (PT), através do Procon-AC.

Fuchs foi enfático ao afirmar que não existe nenhum valor desviado após o bloqueio das contas da empresa, determinado pela justiça acreana.
“Afirmar que o desvio de dinheiro bloqueado (pelo Banco Central do Brasil) chega a R$ 120 milhoes é o mesmo que lançar suspeitas sobre alguém do próprio Banco Central do Brasil, pois é impossível movimentar qualquer valor bloqueado sem participação deste. Assim, a entidade que teria realizado o desvio seria aquela instituição e não a TelexFREE. Isto prova que os absurdos não possuem limites. Será que é para isso que serve a liberdade de imprensa?”, indagou Fuchs.
O advogado também desmentiu que os sócios da empresa tenham fugido para os Estados Unidos.
“Fuga de sócios? Saques de contas bloqueadas? Sem limites a criatividade da imprensa e de pessoas que ocupam cargos públicos, com afirmativas inconsequentes e infundadas. Como professor e advogado, depois do famoso "caso dos irmãos Naves" nunca vi tanta imputação de injustiça em um só processo, imputando a uma pessoa (pessoa jurídica, no caso) a prática de um crime sem provas e, mais grave: sem testemunhas”, comentou.
O advogado afirmou ainda que “falar que o Ministério Público suspeita que dois sócios da TelexFREE já fugiram? Ora, isto seria prova absoluta que não pesquisaram nada sobre o caso, já que dois sócios do meu cliente - Ympactus (TelexFREE no Brasil) - moram nos Estados Unidos e lá sempre estiveram, eis que são também sócios da empresa com sede naquele país”, explicou.
“Sobre essas informações acerca de desvio, certamente trata-se de mais uma leitura equivocada por parte de alguns jornalistas. O que ocorre quando existe um bloqueio judicial, é que geralmente os valores são transferidos para uma conta aberta pelo próprio poder judiciário, é uma transferência para uma conta designada pela justiça, situação completamente rotineira", comenta uma fonte do Ministério Público, que preferiu não ter seu nome revelado.

Fonte/Acre alerta

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