domingo, 16 de dezembro de 2012

Carro desce rua desgovernado e cai dentro de condomínio de prédios em Minas

Veículo chegou a derrubar parte de um muro e uma grade MINHA GERIAS - Um carro desgovernado por pouco não causou uma tragédia na tarde deste domingo no Bairro Castanheira, na Região do Barreiro, em Minas Gerais. O motorista do veículo perdeu o controle da direção em uma rua ingrime e invadiu um conjunto de prédios. Por pouco, não atinge uma das construções. O condutor e uma criança, que também estava no carro, ficaram feridos e foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros.

Moradores informaram que o acidente foi muito rápido. O carro desceu a rua e, desgovernado, quebrou a grade de proteção do condomínio e parte de um muro. O veículo despencou de uma altura de três metros. Segundo os bombeiros, o carro ficou com a parte da frente virada para o chão e e a traseira para cima entre um muro e um dos prédios do bloco. 
No momento da queda do veículo havia duas pessoas dentro do carro, uma criança de dois anos e o condutor de 54 anos. Os bombeiros socorreram as vítimas, identificadas como Luiz Damião Ciriaco e Fernanda Vitória e os encaminhara para o Hospital Belo Horizonte. Ambos sofreram escoriações. As causas do acidente ainda são desconhecidas. Segundo os bombeiros, o condutor pode ter passado mal e perdido o controle da direção. Um guincho foi acionada pra retirar o veículo do local.

O grande estrondo provocado pela queda do carro, assustou os moradores. “Deu um barulho grande que fez até pessoas passarem mal. Muitos moradores desceram dos apartamentos correndo e foram para o pátio para ver o que acontecia”, afirma a dona de casa Lília Soraia Gonçalves de Oliveira, 46 anos. Ela conta que estava no térreo do conjunto de prédios quando aconteceu o acidente. “Eu vi o veículo atingindo o primeiro bloco e já liguei para os meus filhos que estavam em casa. Mandei eles descerem rapidamente, porque nunca se sabe o que vai acontecer”, diz.

Segundo a moradora não é a primeira vez que um veículo cai sobre os prédios, que ficam abaixo do nível da rua. “Desde que moro aqui essa é a terceira vez que acontece. Já pedimos providência, mas ninguém toma”, reclamou.(Fonte/DP).

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