Rebelião começou por volta das 19h10 e só foi controloda às 22h
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
A ação do Batalhão de Choque chegou agora à pouco para controlar a rebelião na Fundação de
Atendimento Socioeducativo (Funase), localizada em Abreu e Lima, Região
Metropolitana do Recife (RMR). No motim, que aconteceu na noite desta
sexta-feira (30), um jovem foi esquartejado, queimado e teve as partes
do corpo jogadas pelo muro da unidade.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a rebelião começou por volta das 19h10 e só foi controloda por volta das 22h. Os motivos da rebelião ainda são desconhecidos, porém, há informações extra oficiais que apontam a insatisfação dos jovens com a gestão da unidade.
A Funase de Abreu e Lima possui 243 internos entre 15 a 17 anos. A unidade tem capacidade para abrigar 98 adolescentes.
VIOLÊNCIA - Assassinatos com requintes de crueldade têm sido constantes em unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). Em janeiro deste ano, uma rebelião transformou a unidade do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, em cenário de guerra. Foram três mortes. Duas das vítimas foram carbonizadas, sendo que uma teve a cabeça decapitada, e outra morreu por asfixia.
Em maio, um interno foi morto a pauladas e um agente teve traumatismo craniano devido a ferimentos causados pelos internos. Em setembro, mais um registro de violência. Um adolescente de 16 anos teve o corpo queimado no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Abreu e Lima.
Mais recente, no dia 16 de novembro, internos do Cabo tocaram fogo em colchões e lançaram pedras para fora dos muros. O tumulto, que teria sido provocado por conflitos entre grupos rivais, deixou internos feridos e um deles morreu.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a rebelião começou por volta das 19h10 e só foi controloda por volta das 22h. Os motivos da rebelião ainda são desconhecidos, porém, há informações extra oficiais que apontam a insatisfação dos jovens com a gestão da unidade.
A Funase de Abreu e Lima possui 243 internos entre 15 a 17 anos. A unidade tem capacidade para abrigar 98 adolescentes.
VIOLÊNCIA - Assassinatos com requintes de crueldade têm sido constantes em unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase). Em janeiro deste ano, uma rebelião transformou a unidade do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, em cenário de guerra. Foram três mortes. Duas das vítimas foram carbonizadas, sendo que uma teve a cabeça decapitada, e outra morreu por asfixia.
Em maio, um interno foi morto a pauladas e um agente teve traumatismo craniano devido a ferimentos causados pelos internos. Em setembro, mais um registro de violência. Um adolescente de 16 anos teve o corpo queimado no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case) de Abreu e Lima.
Mais recente, no dia 16 de novembro, internos do Cabo tocaram fogo em colchões e lançaram pedras para fora dos muros. O tumulto, que teria sido provocado por conflitos entre grupos rivais, deixou internos feridos e um deles morreu.