Um policial militar de
Alagoas e outros três homens foram indiciados pela polícia pelo
homicídio e ocultação do cadáver do médico Maviael Menezes de Almeida,
de 52 anos. Ele foi assassinado no dia 29 de junho dentro de casa, em
Palmares, Zona da Mata Sul de Pernambuco e teve o corpo jogado em baixo
de uma ponte na cidade de Ipojuca. O cadáver só foi encontarado no dia
1º de julho, com marcas de tiros e facadas. O inquérito aponta uma
relação amorosa entre o médico e todos os suspeitos do homicídio, que
estavam em uma festa na casa da vítima no dia do crime.
De acordo com o delegado Franklin Soriano, responsável pela investigações, o soldado da PM Antonio Augustinho Alves Muniz Filho seria o mandante do crime. Ele foi preso na terça-feira passada e encaminhado para o Centro de Reeducação da Polícia Militar de Pernambuco (Creed), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR).
Os outros três suspeitos, que de acordo com as investigações teriam participado ativamente do homicídio, foram levados para o Presídio de Palmares.
Depois de conseguir a quebra de sigilo telefônico dos suspeitos e de colher depoimentos, a polícia descobriu que o policial pagou R$ 15 mil para a execução que teria motivação financeira. A vítima teria feito um seguro de vida no nome do soldado,com quem tinha uma relação há cerca de seis anos.
De acordo com o delegado Franklin Soriano, responsável pela investigações, o soldado da PM Antonio Augustinho Alves Muniz Filho seria o mandante do crime. Ele foi preso na terça-feira passada e encaminhado para o Centro de Reeducação da Polícia Militar de Pernambuco (Creed), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR).
Os outros três suspeitos, que de acordo com as investigações teriam participado ativamente do homicídio, foram levados para o Presídio de Palmares.
Depois de conseguir a quebra de sigilo telefônico dos suspeitos e de colher depoimentos, a polícia descobriu que o policial pagou R$ 15 mil para a execução que teria motivação financeira. A vítima teria feito um seguro de vida no nome do soldado,com quem tinha uma relação há cerca de seis anos.