Qualificar laticinistas de empresas informais e levá-los à formalização de seus empreendimentos é o objetivo do curso gratuito de formação em Formalização de Empresas de Laticínios no Agreste, promovido pelo Centro Tecnológico de Latícinios (CT-Lat), do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep). Empresários e pequenos produtores de Garanhuns, São Bento do Una, Paranatama, Bom Conselho e Águas Belas são o foco da ação, cuja segunda de cinco etapas termina no próximo dia 3. “Existem muitas empresas informais em Pernambuco. No curso, os alunos são informados sobre a legislação, para se legalizar e melhorar a qualidade do produto”, explicou o gestor do CT-Lat, Benoit Paquereau. A previsão dele é que as três turmas restantes concluam o curso até o fim de setembro.
Os interessados em participar do curso devem ligar para o Itep e pedir informações sobre as próximas etapas. De acordo com o chefe de Registro e Cadastro da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro), Antônio Teles, existem 96 empresas registradas pelo órgão produzindo leite em Pernambuco atualmente. Elas produzem 546 mil litros por dia. Cerca de dois milhões de litros/dia são produzidos hoje no Estado.
O custo e a condição do local de produção são os principais obstáculos à formalização apontados por Teles. “A legislação não aceita todo tipo de estrutura. O local não pode ter mau cheiro, por exemplo. Além disso, a maioria dos produtores não tem condições de arcar com o registro”, disse. Ele lembra, porém, que os interessados em se formalizar podem procurar apoio do órgão. Nesse caso, é feita uma análise das condições do local, o responsável apresenta uma série de documentos e, no caso de abertura, receberá uma cartilha de como o local deve ser construído. Empresas já estabelecidas também podem procurar o órgão para se adequar e se formalizar.
Os interessados em participar do curso devem ligar para o Itep e pedir informações sobre as próximas etapas. De acordo com o chefe de Registro e Cadastro da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro), Antônio Teles, existem 96 empresas registradas pelo órgão produzindo leite em Pernambuco atualmente. Elas produzem 546 mil litros por dia. Cerca de dois milhões de litros/dia são produzidos hoje no Estado.
O custo e a condição do local de produção são os principais obstáculos à formalização apontados por Teles. “A legislação não aceita todo tipo de estrutura. O local não pode ter mau cheiro, por exemplo. Além disso, a maioria dos produtores não tem condições de arcar com o registro”, disse. Ele lembra, porém, que os interessados em se formalizar podem procurar apoio do órgão. Nesse caso, é feita uma análise das condições do local, o responsável apresenta uma série de documentos e, no caso de abertura, receberá uma cartilha de como o local deve ser construído. Empresas já estabelecidas também podem procurar o órgão para se adequar e se formalizar.
Postado por: Repórter.com
